sexta-feira, 26 de abril de 2019

Estatísticas Diabetes Mellitus Gestacional .

A Prevalência de DMG varia de 1 a 14% , em média ,cerca de 7% de todas as gestações estão associadas a esta complicação resultando em mais de 200.000 casos/ano .


No Sistema Único de Saúde a prevalência é de 7,6%, sendo que 94% dos casos apresentam intolerância diminuída a glicose .  

Na atualidade , estima - se que um a cada seis nascimentos ocorra em mulheres com alguma forma de hiperglicemia durante a gestação , sendo que 84% desses casos seria decorrente do Diabetes Gestacional 

Sendo 18% desses casos tratados no SUS ... 





Referência: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/diabetes_mellitus_gestacional.pdf

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Cardápio sugerido.

Referência: energienutricao.com.br

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Macrossomia




Uma gravidez macrossômica é aquela que faz referência a um bebê que se torna maior do que o habitual no ventre materno (macrossomia).


Causas da macrossomia

Existem vários fatores que contribuem para que o bebê, enquanto se encontra em gestação no ventre materno, seja maior do que o habitual. 

 Diabetes materna. 
É a causa mais habitual da macrossomia, tanto em mães que já padeciam de diabetes antes da gravidez, como naquelas que desenvolveram diabetes gestacional. 
A metabolização do açúcar no organismo da mulher, ao ter um alto índice, faz com que o feto se alimente dele e que tenha tendência a acumular gorduras e, consequentemente, um crescimento excessivo.

A macrossomia tem como consequência um aumento do risco de complicações durante o parto, pois o grande tamanho do bebê pode provocar a laceração do períneo e perda de sangue. A macrossomia também pode implicar uma grande probabilidade de ter um parto por cesariana, pois é possível que os médicos prefiram recorrer a esta para garantir uma maior segurança tanto do bebê, como da mãe. Se o parto se complicar devido a uma distocia do ombro, existe o risco de uma fratura na clavícula do bebê.
Como recuperar deste tipo de parto?
O mais habitual nos partos com macrossomia, é a mãe ter lacerações do períneo. Também pode afetar o cóxis, que pode fraturar.
 Em todos os casos, deve-se seguir escrupulosamente as indicações do médico para  assegurar que as feridas sejam curadas corretamente, de modo a evitar possíveis infecções.
No caso da mãe ter tido diabetes durante a gravidez, os níveis de glicose devem regressar aos normais depois do parto. É importante que alguns meses depois de dar à luz consulte o médico para verificar os níveis de glicose, pois em alguns casos as mulheres que sofrem de diabetes gestacional podem padecer  por diabetes pós-parto.

Referência: www.omeubebe.com

Insulinoterapia


A insulinoterapia é o tratamento padrão do diabetes gestacional devido às comprovadas eficácia e segurança. O tratamento com insulina é iniciado nas gestantes que não atingem as metas de controle glicêmico com dieta ou apresentam falha do tratamento com medicação oral ou apresentam fatores preditores de falha com esses, como glicemia de jejum > 140 mg/dL ou glicemia de 2h > 200 mg/dL no TTG 75 g. A dose e o tipo de insulina utilizada dependem do padrão da hiperglicemia, o predomínio da hiperglicemia de jejum ou pré-prandial indica insulina de longa ação, como a NPH; o predomínio da hiperglicemia pós-prandial indica insulina de ação rápida. A dose sugerida é de 1,5 U/10 g carboidratos no café da manhã e de 1 U/10 g carboidrato no almoço e no jantar ou, alternativamente, de 0,6 a 1,0 U/kg/dia, com aumentos progressivos até se alcançar o controle preconizado em relação à glicemia capilar. Algumas gestantes podem necessitar de doses de até 2 U/kg/dia, especialmente quando a gravidez está próxima do termo ou se são mulheres obesas. 
A sugestão é administrar 50%-60% da dose diária como insulina NPH e 40%-50% como insulina rápida. Nas hiperglicemias pré e pós-prandiais, sugere-se esquema de tratamento intensivo com quatro doses diárias de insulina, já que houve melhor controle glicêmico e menor morbidade neonatal do que nas gestantes com esquema de apenas duas doses diárias. As insulinas humanas (NPH e regular) são as preferidas por serem menos imunogênicas, além de terem eficácia e segurança comprovadas. Entre as insulinas rápidas, a lispro e a asparte foram semelhantes à insulina regular, tanto no controle glicêmico quanto na formação de anticorpos.

Referência: http://www.scielo.br

Indução do trabalho de parto em mulheres com diabetes gestacional .


Indução do trabalho de parto (iniciado artificialmente) está se tornando cada vez mais comum no mundo todo. Até 25% das gestantes em países desenvolvidos são submetidas à indução, enquanto em países em desenvolvimento esta taxa é geralmente mais baixa, mas vem aumentando. Indução do trabalho de parto não é um procedimento sem riscos e muitas mulheres o consideram desconfortável.

Em gestações complicadas por diabetes, a maior preocupação durante o terceiro trimestre são relativas ao sofrimento fetal e o potencial de trauma no parto associado à macrossomia fetal.

Recomendações Da OMS : 

Se a diabetes gestacional for a única anomalia, a indução do trabalho de parto antes de 41 semanas de gestação não é recomendada. 
  • Participantes da consulta técnica da OMS reconhecem que a indução do trabalho de parto pode ser necessária em algumas mulheres com diabetes gestacional – por exemplo, aquelas com insuficiência placentária ou diabetes não controlada.
•É aconselhável que a gestante procure um médico para maiores informações .






Referência: Organização Mundial Da Saúde .









Índice de Diabetes Pré Gestacional e Gestacional



quarta-feira, 17 de abril de 2019

Diagnóstico.

Referência da imagem: energienutricao.com.br- blog

Direitos da gestante e lactante no SUS.


Toda mulher tem direito a realizar exames de acompanhamento pré-natal, dar à luz com segurança, à licença-maternidade e a amamentar o seu filho. O conhecimento das mães em relação a esses direitos é uma arma fundamental para que eles sejam respeitados na prática. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o CNJ Serviço aborda mais um assunto relacionado ao tema.


Acompanhamento pré-natal

 – A gestante tem direito a acompanhamento especializado durante a gravidez assegurado pela Lei n. 9.263, de 1996, que determina que as instâncias do SUS têm obrigação de garantir, em toda a sua rede de serviços, programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua, como atividades básicas, a assistência à concepção e contracepção, o atendimento pré-natal e a assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato. Conforme orientação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o parto normal é o mais aconselhado e seguro, devendo ser disponibilizados todos os recursos para que ele aconteça. 
A Lei n. 11.634, de 2007, determina que toda gestante assistida pelo SUS tenha direito ao conhecimento e à vinculação prévia à maternidade na qual será realizado seu parto e à maternidade na qual ela será atendida nos casos de intercorrência pré-natal.
O atendimento prioritário à gestante e à lactante em hospitais, órgãos e empresas públicas e em bancos é garantido pela Lei n. 10.048, assim como pelo Decreto n. 5.296, de 2004.
Outro marco nos direitos da gestante é a Portaria n. 569, de 1º de junho de 2000, do Ministério da Saúde, que instituiu o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do SUS. A norma traz diversas determinações em relação aos direitos da gestante, como, por exemplo, o direito ao acesso a atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério, a realização de, no mínimo, seis consultas de acompanhamento pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro trimestre da gestação. A portaria determina também que receber com dignidade a mulher e o recém-nascido é uma obrigação das unidades.

Lei do Acompanhante – A Lei n. 11.108, de 2005, garante que a parturiente tem o direito de indicar um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Essa lei foi regulamentada pela Portaria n. 2.418, de 2 de dezembro de 2005, do Ministério da Saúde. Assim como qualquer situação de urgência, nenhum hospital, maternidade ou casa de parto pode recusar um atendimento de parto.

Aleitamento materno – A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até o bebê completar seis meses. Seguindo essa recomendação, o artigo 396 da CLT garante que as mães que voltarem ao trabalho antes de o bebê completar seis meses têm o direito a dois intervalos, de meia hora cada, durante a jornada de trabalho, especificamente para a amamentação.


Referência 1ª imagem: Abrale.org.br
Referência 2ª imagem: Leis e Direitos
Referência 3ª imagem: Marcojean.jusbrasil.com.br
Referência 4ª imagem: Sulamérica Saúde Ativa
Referência texto: Cnj.jus.br 


Cuidados após o parto.




O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2. Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto. A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.

Referências: SBD, Sociedade Brasileira de Diabetes.
Referência gif: Depositphotos.com

Principais Sintomas

Principais Sintomas
Os sintomas da diabetes gestacional não são facilmente percebidos, pois muitos são confundidos com as alterações comuns da gravidez, como:
·         Excesso de fome;
·         Muita sede;
·         Ganho de peso exagerado na mulher ou no bebê;
·         Aumento da vontade para urinar;
·         Cansaço extremo;
·         Inchaço nas pernas e nos pés;
·         Visão turva;
·         Candidíase ou infecção urinária frequente.
Como estes sintomas são comuns na gravidez o médico deve solicitar o exame da glicose pelo menos 3 vezes durante a gestação e, geralmente,o primeiro exame é feito às 20 semanas. Para o diagnóstico o médico obstetra pode solicitar exames como:
·         Glicemia de jejum: que não deve ultrapassar 85 mg/dl na gestante;
·         Exame da curva glicêmica a partir das 22 semanas de gestação.
No caso de se identificar a doença, a grávida é submetida ao controle glicêmico em consultas de intervalos curtos e regulares.
·         Fazer o pré-natal;
·         Aumentar de peso de forma lenta e gradual;
·         Alimentar-se de forma saudável e
·         Praticar exercícios moderados.
A diabete gestacional pode surgir em gestantes com mais de 25 anos, obesas ou quando a gestante tem uma intolerância aos açúcares. Entretanto, também pode se desenvolver em mulheres mais novas ou com peso normal devido as alterações hormonais.

Referência texto: Tua saúde.com
Referência imagem: emagrecerto.com

terça-feira, 16 de abril de 2019

Atenção farmacêutica e o acompanhamento na gravidez.




A gestação é uma situação especial na qual a administração de um fármaco atinge dois organismos, a mãe e o feto, e pode causar malformações e anomalias congênitas ao feto, bem como riscos à saúde da própria mulher.
A utilização de medicamentos por gestantes e seus efeitos sobre o feto passou a ser objeto de grande preocupação após a tragédia da talidomida ocorrida entre 1950 e 1960. Acreditava-se até então, que a placenta funcionava como uma barreira, protegendo o feto de qualquer agressão farmacológica.

Sabe-se que a maioria dos fármacos contidos nos medicamentos utilizados por gestantes atravessa a placenta e atinge a corrente sanguínea do feto. Os efeitos sobre o feto dependem do fármaco ou substância, da paciente, da época de exposição durante a gestação, da frequência e da dose total, resultando potencialmente em teratogenia ou em consequências farmacológicas e toxicológicas diversas.
No Brasil, há uma carência de estudos no que se refere à quantificação e avaliação do uso de medicamentos na gestação. Os estudos de utilização de medicamentos são reduzidos e voltados apenas para a avaliação em caso de introdução de uma nova tecnologia ou da utilização de fármaco específico para a indicação também específica.
A atenção farmacêutica faz-se necessária no período gestacional, uma vez que a placenta não exerce um efeito de barreira, o que não protege o feto das mais variadas substâncias químicas ingeridas durante a gestação. O uso de medicamentos em gestantes é um evento frequente.
A atenção farmacêutica para o grupo em questão não envolve somente a terapia medicamentosa, mas também se incluem nesta área a monitoração terapêutica, informações e aconselhamento às pacientes que visem à otimização de resultados e que garantam a saúde e o bem-estar da mãe e do feto.


Referência texto: Portaleducaçao.com
Referência imagem: Pharmaceutical-Journal.com
Referência gifs: Jobeniagifs.blogspot.com

Quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal?

Quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal? 




Sim, quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal. A diabetes gestacional não impede o parto normal e não é razão que justifique a realização de uma cesárea.A diabetes gestacional pode levar a uma complicação conhecida como macrossomia fetal, ou seja, o bebê com peso superior ao habitual. A única ocasião em que realmente a cesárea é indicada é quando há diabetes gestacional na presença de feto com maior de 4,5Kg.Fora dessa situação, a mulher com diabetes gestacional pode ter parto normal.O momento do parto deve ser preparado ao longo do pré-natal, com o devido acompanhamento e monitoração da glicemia capilar.Para maiores esclarecimentos, a grávida deve falar com o/a médico/a que a acompanha no pré natal para ficar ciente das complicações e das condições reais em que se indica a cirurgia cesariana.

Algumas mulheres estão mais propensas ao diabete gestacional?
Sim,estão mais propensas ao problema as gestantes obesas ou que engordaram em demasia ao longo da gravidez, as portadoras de ovário policístico e aquelas com histórico de diabete na família. Também fazem parte desse grupo mulheres cujo primeiro bebê nasceu muito acima do peso.

Quem teve diabete gestacional corre maior risco de se tornar diabética com o passar dos anos? 
Sim. O fato de a mulher ter tido a doença durante a gravidez serve de alerta para que mantenha uma vida saudável, evite ganhar peso e pratique alguma atividade física. Afinal, o pâncreas, que é o responsável pela liberação da insulina, já avisou de que talvez não consiga lidar a contento com o excesso de açúcar no corpo.  





Referências: médico responde

Diabetes Gestacional No Sus

De acordo com o Sistema Único de Saúde Esse tipo de diabetes afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica risco aumentado do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê,Mulheres com a doença têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto, sendo assim é extremamente importante que toda a gestante realize regularmente o exame de diabetes durante o pré natal .
Faixa Etária que apresenta mais Diagnostico positivo de acordo com o Sus .
idades afetadas 
0-2     
Nunca
3-5
Nunca
6-13
Muito raro
14-18
Raro
19-40
Comum
41-60
Raro
60+
Nunca

Atendimento na Rede Publica .
As gestantes que são diagnosticadas com Diabetes Gestacional são atendidas na atenção primária por meio das Unidades Básicas de Saúde, nesses locais participam de ações voltadas para a promoção da saúde , recebem orientações sobre as complicações da doença e o tratamento. Além de realizarem consultas regulares com profissionais de saúde que prestam todo o auxilo para a gestante .
Acesso ao Medicamento .
 O SUS disponibiliza medicamentos e insumos para o tratamento e monitoramento da doença,são fornecidos três tipos de antidiabéticos orais, dois tipos de insulina , e para o monitoramento são disponibilizados aparelho para a aferição  capilar da glicose,tiras reagente e lancetas , todo esses itens estão disponíveis nas Farmácias Publicas e Unidades Básicas de Saúde Municipal   .
Para ter acesso é necessário que a Gestante esteja cadastrada no Sistema de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica - SIGAF.
O cadastro é bem simples ,é realizado na própria UBS,a gestante  apresenta seus dados na hora do atendimento como nome,endereço ,CPF e o cadastro é finalizado .

* Lembrando que o SUS disponibiliza todo auxilio no pré -natal e também atendimento Psicológicos para as gestantes . 


Referências :www.saude.mg.gov.br
www.portalms.saude.gov.br

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Exercicios fisicos para praticar na gravidez.



Os melhores exercícios a serem praticados durante a gravidez são a caminhada ou os alongamentos, ajuda a diminuir o estresse a combater a ansiedade e aumentar a autoestima.  No entanto a pratica de exercício só deve ser feita sob orientação médica, porque em alguns casos eles são desaconselhados como acontece em caso de desolamento da placenta e na gravidez de risco.

Os exercícios podem ser iniciados em qualquer fase da gestação e podem ser realizados até o final da gravidez, sendo úteis para facilitar o trabalho de parto normal e o retorno ao peso ideal após o parto. No entanto, quem era sedentária deve preferir exercícios mais leves, e de preferência na água. Quem já estava habituada a praticar exercícios deve diminuir o ritmo para não prejudicar o bebê.

Referência texto: Blog tua saúde.
Referência imagem: Remédio caseiro.

Caminhada.

Ideal para mulheres que eram sedentárias antes de engravidar. Devem-se utilizar roupas leves e elásticas e um tênis com bom amortecimento para prevenir lesões e beber bastante água para não ficar desidratada. Pode-se caminhar de 3 a 5 vezes por semana em horários em que o sol não esteja muito forte.

 Referência texto: Blog tua saúde.
Referência imagem: Remédio caseiro.



Corrida Leve.
Indicada para quem já praticava exercícios antes de engravidar. Ela pode ser realizada durante os 9 meses de gravidez, 3 vezes por semana, por 30 minutos, mas sempre com baixa intensidade, respeitando sempre o seu próprio ritmo.

Referência texto: blog tua saúde.
Referência imagem: Blog toda em forma.



Pilates.
Melhora a respiração, a frequência cardíaca, alonga e fortalece os músculos e é ótimo para a postura. Pode ser praticado 2 ou 3 vezes por semana.

Referencia texto: blog tua saúde.
Referencia imagem: Blogpilates.

Hidroginástica.
É indicada até mesmo para mulheres que eram sedentárias antes de engravidar e pode ser realizada durante os 9 meses de gestação. Ela reduz as dores nos pés e no fundo das costas, assim como o inchaço das pernas. Pode ser realizada de 2 a 4 vezes por semana.

Referência texto: Blog tua saúde.
Referência imagem: Acquasaude.

sábado, 13 de abril de 2019

Possíveis complicações


Riscos para a grávidaRiscos para o bebê
Rompimento da bolsa aminótica antes da data previstaDesenvolvimento da síndrome da angústia respiratória, que é a dificuldade para respirar ao nascer
Parto prematuroBebê muito grande para a idade gestacional, que aumenta o risco de obesidade na infância ou adolescência
Feto que não vira de cabeça para baixo antes do partoDoenças cardíacas
Aumento do risco de pré-eclampsia, que é a elevação súbita da pressãoIcterícia
Possibilidade de parto cesária ou de laceração do períneo no parto normal devido ao tamanho do bebêHipoglicemia após o nascimento
Estes riscos podem ser diminuídos se a mulher seguir o tratamento corretamente, por isso, a grávida com diabetes gestacional deve ser acompanhada no pré-natal de alto risco.
Referências: Tua Saúde

Pré-disposição

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).
Refêrencias: SBD, Sociedade Brasileira de Diabetes.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Alimentação Indicada





 Uma Alimentação saudável é uma das principais armas para evitar e combater a doença, algumas recomendações gerais são,  comer alimentos com baixa carga glicêmica, consumir alimentos magros, ricos em proteínas e fibras, reduzir o consumo de gorduras não ultrapassando os 35%, distribuir as refeições e lanches contendo carboidratos uniformemente ao longo do dia para evitar os picos de açúcar no sangue .

ALGUNS DOS ALIMENTOS INDICADOS SÃO : 
 Salmão, Sardinhas e Atum .
• Frutas como Abacates e Maçãs .
• Azeite  e óleo de amendoim .
• Feijões , Lentilhas e Grão de bico .
• Pães e Cereais integrais .
• Cenouras e Ervilhas .

PROTEÍNAS : 
Peixe , Frango e Peru .
• Ovos .
• Tofu .
• Quinoa .

Plano alimentar

O indicado é que cada refeição tenha a seguinte composição de macronutrientes:
  • • 25% de proteínas .
  • • 25% a 35% de gorduras saudáveis .
  • • 40 a 50% de carboidratos.


O QUE EVITAR : Alimentos e bebidas açucaradas .
Refrigerantes .
• Bolos e biscoitos .
 Doces em geral .

Alimentos muito Amiláceos .
• Arroz branco .
• Batata branca .
• macarrão .

Açúcares e Carboidratos ocultos .
• Alimentos processados .
• Álcool .







Referências : www.anad.org.br
American Diabetes Association