sexta-feira, 24 de maio de 2019

Pé Diabético.




Pé diabético, condição que ocorre quando se desenvolve uma ferida ou úlcera em uma área machucada ou infeccionada dos pés. Os pés estão mais suscetíveis a lesões justamente por causa das características do diabetes. "O excesso de glicose faz com que o sangue fique denso e a circulação fica deficiente.     
Referência: www.minhavida.com.br 

sexta-feira, 17 de maio de 2019

3 Dicas de Receitas Para Mulheres com DMG .

A seguir, apresentamos algumas receitas deliciosas e saudáveis para mulheres com diabetes gestacional.





1. Madalenas de tangerina e chocolate

Ingredientes

  • 1 tangerina
  • 4 ovos
  • 10 gramas de adoçante
  • 200 gramas de farinha integral
  • 200 gramas de óleo de girassol
  • 100 gramas de chocolate amargo
  • 1 pitada de sal
  • 1 colher de café de fermento

Modo de Preparo

  1. Bata o chocolate no liquidificador até que fique pulverizado.
  2. Misture os ovos, a tangerina e o adoçante. Em seguida, adicione o óleo, a farinha, o sal e o fermento.
  3. Divida a massa em duas partes. A uma dessas metades, adicione o chocolate anteriormente pulverizado.
  4. Untar com óleo as forminhas para cupcake e polvilhar um pouco de farinha. Remova o excesso.
  5. Aqueça o forno a 180° (se exceder esta temperatura, o adoçante ficará amargo).
  6. Coloque as madalenas no forno e abaixe a temperatura para 170° por 10 minutos ou até que estejam prontas.







. Omelete à espanhola

Ingredientes

  • 5 batatas pequenas cortadas e descascadas
  • 1 abobrinha fatiada
  • ½ cebola média picada
  • 1 ½ xícara de pimenta verde ou vermelha, cortada à Julienne
  • 5 champignons médios em fatias
  • 3 ovos batidos
  • 5 claras de ovo
  • ½ xícara de óleo vegetal
  • Pimenta e sal ou ervas à gosto
  • 30 gramas de queijo muçarela ralado
  • 1 colher de queijo parmesão com baixo teor de gordura.

Modo de Preparo

  1. Ferva as batatas em água até que fiquem macias.
  2. Refogue as cebolas em uma frigideira com óleo até dourar. Em seguida, adicione a abobrinha, os champignons e a pimenta.
  3. Misture os ovos, as claras e o queijo muçarela e acrescente a mistura de legumes, incluindo as batatas.
  4. Aqueça o forno a 375°.
  5. Unte um recipiente com óleo, polvilhe farinha e espalhe a mistura, polvilhando por cima o queijo parmesão. Asse até ficar pronto.



 Luciano-do-golfo

Ingredientes

  • 6 filés de luciano-do-golfo
  • 2 colheres de azeite de oliva
  • 1 cebola média picada
  • 1 dente de alho picado
  • ½ xícara de pimentão vermelho picado
  • 1 tomate grande picado
  • 2 colheres de azeitonas sem caroço picadas
  • ½ xícara de cenoura cortada à Julienne
  • 2 colheres de queijo ricota com baixo teor de gordura
  • ½ xícara de vinho branco seco

Modo de Preparo

  1. Aqueça uma frigideira grande e adicione a cebola, o pimentão vermelho, a cenoura e o alho. Refogue por 10 minutos.
  2. Em seguida, adicione o vinho e deixe ferver. Mexa gradualmente.
  3. Coloque os filés no meio da frigideira. Tampe e deixe cozinhar por 5 minutos.
  4. Adicione o tomate, as azeitonas e, por fim, cubra com o queijo.
  5. Tampe e deixe cozinhar por 3 minutos ou até que o peixe pareça firme, mas suculento.
  6. Sirva com os legumes que foram cozidos na frigideira.
Referências : Soumamãe

sábado, 11 de maio de 2019

Rede Cegonha SUS

Rede Cegonha

É uma rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério e às CRIANÇAS o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.



 OBJETIVOS

°Fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e saúde da criança;
° Organizar uma Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil que garanta acesso, acolhimento e resolutividade ;
°Reduzir a mortalidade materna e infantil, com ênfase no componente neonatal;


REDE CEGONHA 

°GARANTIA DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, AMPLIAÇÃO DO ACESSO E MELHORIA DA QUALIDADE DO PRÉ-NATAL;
°GARANTIA DE VINCULAÇÃO DA GESTANTE À UNIDADE DE REFERÊNCIA E AO TRANSPORTE SEGURO;
°GARANTIA DAS BOAS PRÁTICAS E SEGURANÇA NA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO; 
°GARANTIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DAS CRIANÇAS DE 0 A 24 MESES COM QUALIDADE E RESOLUTIVIDADE; 


REFERÊNCIAS: http: www.saude.sp.gov.br
IMAGEM: www.google.com.br

quinta-feira, 9 de maio de 2019

5 fatos que você precisa saber sobre DMG .


1 - Até 10% das gestações são afetadas .

2 - Para a maioria das mulheres , os sintomas são invisíveis .

3 - Geralmente ataca no terceiro Trimestre .

4 - Mulheres obesas ou com sobrepeso correm mais riscos . 

5 - Na maioria dos casos a DMG desaparece após o parto . 






Referências : www.vix.com 

Rastreamento

Gestantes que não apresentam qualquer um dos fatores de risco , não precisa realizar o rastreamento do DMG.
Nos demais casos , o rastreamento inicia na primeira consulta de pré - natal, com a solicitação de uma glicemia de jejum.


Um resultado inferior a 85 ou 90 mg/dl é considerado como rastreamento negativo, Todavia se a gestante apresentar algum fator de risco recomenda-se repetir o exame a partir da semana 20 de gestação .



                                                                                    Um resultado sendo maior ou igual a 85 ou 90mg/l é considerado como rastreamento positivo,indicando a necessidade de um teste diagnóstico 











Referências ; scielo.br (Consenso sobre Diabetes Gestacional e Diabetes Pré Gestacional)

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Estatísticas Diabetes Mellitus Gestacional .

A Prevalência de DMG varia de 1 a 14% , em média ,cerca de 7% de todas as gestações estão associadas a esta complicação resultando em mais de 200.000 casos/ano .


No Sistema Único de Saúde a prevalência é de 7,6%, sendo que 94% dos casos apresentam intolerância diminuída a glicose .  

Na atualidade , estima - se que um a cada seis nascimentos ocorra em mulheres com alguma forma de hiperglicemia durante a gestação , sendo que 84% desses casos seria decorrente do Diabetes Gestacional 

Sendo 18% desses casos tratados no SUS ... 





Referência: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/diabetes_mellitus_gestacional.pdf

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Cardápio sugerido.

Referência: energienutricao.com.br

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Macrossomia




Uma gravidez macrossômica é aquela que faz referência a um bebê que se torna maior do que o habitual no ventre materno (macrossomia).


Causas da macrossomia

Existem vários fatores que contribuem para que o bebê, enquanto se encontra em gestação no ventre materno, seja maior do que o habitual. 

 Diabetes materna. 
É a causa mais habitual da macrossomia, tanto em mães que já padeciam de diabetes antes da gravidez, como naquelas que desenvolveram diabetes gestacional. 
A metabolização do açúcar no organismo da mulher, ao ter um alto índice, faz com que o feto se alimente dele e que tenha tendência a acumular gorduras e, consequentemente, um crescimento excessivo.

A macrossomia tem como consequência um aumento do risco de complicações durante o parto, pois o grande tamanho do bebê pode provocar a laceração do períneo e perda de sangue. A macrossomia também pode implicar uma grande probabilidade de ter um parto por cesariana, pois é possível que os médicos prefiram recorrer a esta para garantir uma maior segurança tanto do bebê, como da mãe. Se o parto se complicar devido a uma distocia do ombro, existe o risco de uma fratura na clavícula do bebê.
Como recuperar deste tipo de parto?
O mais habitual nos partos com macrossomia, é a mãe ter lacerações do períneo. Também pode afetar o cóxis, que pode fraturar.
 Em todos os casos, deve-se seguir escrupulosamente as indicações do médico para  assegurar que as feridas sejam curadas corretamente, de modo a evitar possíveis infecções.
No caso da mãe ter tido diabetes durante a gravidez, os níveis de glicose devem regressar aos normais depois do parto. É importante que alguns meses depois de dar à luz consulte o médico para verificar os níveis de glicose, pois em alguns casos as mulheres que sofrem de diabetes gestacional podem padecer  por diabetes pós-parto.

Referência: www.omeubebe.com

Insulinoterapia


A insulinoterapia é o tratamento padrão do diabetes gestacional devido às comprovadas eficácia e segurança. O tratamento com insulina é iniciado nas gestantes que não atingem as metas de controle glicêmico com dieta ou apresentam falha do tratamento com medicação oral ou apresentam fatores preditores de falha com esses, como glicemia de jejum > 140 mg/dL ou glicemia de 2h > 200 mg/dL no TTG 75 g. A dose e o tipo de insulina utilizada dependem do padrão da hiperglicemia, o predomínio da hiperglicemia de jejum ou pré-prandial indica insulina de longa ação, como a NPH; o predomínio da hiperglicemia pós-prandial indica insulina de ação rápida. A dose sugerida é de 1,5 U/10 g carboidratos no café da manhã e de 1 U/10 g carboidrato no almoço e no jantar ou, alternativamente, de 0,6 a 1,0 U/kg/dia, com aumentos progressivos até se alcançar o controle preconizado em relação à glicemia capilar. Algumas gestantes podem necessitar de doses de até 2 U/kg/dia, especialmente quando a gravidez está próxima do termo ou se são mulheres obesas. 
A sugestão é administrar 50%-60% da dose diária como insulina NPH e 40%-50% como insulina rápida. Nas hiperglicemias pré e pós-prandiais, sugere-se esquema de tratamento intensivo com quatro doses diárias de insulina, já que houve melhor controle glicêmico e menor morbidade neonatal do que nas gestantes com esquema de apenas duas doses diárias. As insulinas humanas (NPH e regular) são as preferidas por serem menos imunogênicas, além de terem eficácia e segurança comprovadas. Entre as insulinas rápidas, a lispro e a asparte foram semelhantes à insulina regular, tanto no controle glicêmico quanto na formação de anticorpos.

Referência: http://www.scielo.br

Indução do trabalho de parto em mulheres com diabetes gestacional .


Indução do trabalho de parto (iniciado artificialmente) está se tornando cada vez mais comum no mundo todo. Até 25% das gestantes em países desenvolvidos são submetidas à indução, enquanto em países em desenvolvimento esta taxa é geralmente mais baixa, mas vem aumentando. Indução do trabalho de parto não é um procedimento sem riscos e muitas mulheres o consideram desconfortável.

Em gestações complicadas por diabetes, a maior preocupação durante o terceiro trimestre são relativas ao sofrimento fetal e o potencial de trauma no parto associado à macrossomia fetal.

Recomendações Da OMS : 

Se a diabetes gestacional for a única anomalia, a indução do trabalho de parto antes de 41 semanas de gestação não é recomendada. 
  • Participantes da consulta técnica da OMS reconhecem que a indução do trabalho de parto pode ser necessária em algumas mulheres com diabetes gestacional – por exemplo, aquelas com insuficiência placentária ou diabetes não controlada.
•É aconselhável que a gestante procure um médico para maiores informações .






Referência: Organização Mundial Da Saúde .









Índice de Diabetes Pré Gestacional e Gestacional



quarta-feira, 17 de abril de 2019

Diagnóstico.

Referência da imagem: energienutricao.com.br- blog

Direitos da gestante e lactante no SUS.


Toda mulher tem direito a realizar exames de acompanhamento pré-natal, dar à luz com segurança, à licença-maternidade e a amamentar o seu filho. O conhecimento das mães em relação a esses direitos é uma arma fundamental para que eles sejam respeitados na prática. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o CNJ Serviço aborda mais um assunto relacionado ao tema.


Acompanhamento pré-natal

 – A gestante tem direito a acompanhamento especializado durante a gravidez assegurado pela Lei n. 9.263, de 1996, que determina que as instâncias do SUS têm obrigação de garantir, em toda a sua rede de serviços, programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua, como atividades básicas, a assistência à concepção e contracepção, o atendimento pré-natal e a assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato. Conforme orientação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o parto normal é o mais aconselhado e seguro, devendo ser disponibilizados todos os recursos para que ele aconteça. 
A Lei n. 11.634, de 2007, determina que toda gestante assistida pelo SUS tenha direito ao conhecimento e à vinculação prévia à maternidade na qual será realizado seu parto e à maternidade na qual ela será atendida nos casos de intercorrência pré-natal.
O atendimento prioritário à gestante e à lactante em hospitais, órgãos e empresas públicas e em bancos é garantido pela Lei n. 10.048, assim como pelo Decreto n. 5.296, de 2004.
Outro marco nos direitos da gestante é a Portaria n. 569, de 1º de junho de 2000, do Ministério da Saúde, que instituiu o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do SUS. A norma traz diversas determinações em relação aos direitos da gestante, como, por exemplo, o direito ao acesso a atendimento digno e de qualidade no decorrer da gestação, parto e puerpério, a realização de, no mínimo, seis consultas de acompanhamento pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro trimestre da gestação. A portaria determina também que receber com dignidade a mulher e o recém-nascido é uma obrigação das unidades.

Lei do Acompanhante – A Lei n. 11.108, de 2005, garante que a parturiente tem o direito de indicar um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Essa lei foi regulamentada pela Portaria n. 2.418, de 2 de dezembro de 2005, do Ministério da Saúde. Assim como qualquer situação de urgência, nenhum hospital, maternidade ou casa de parto pode recusar um atendimento de parto.

Aleitamento materno – A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até o bebê completar seis meses. Seguindo essa recomendação, o artigo 396 da CLT garante que as mães que voltarem ao trabalho antes de o bebê completar seis meses têm o direito a dois intervalos, de meia hora cada, durante a jornada de trabalho, especificamente para a amamentação.


Referência 1ª imagem: Abrale.org.br
Referência 2ª imagem: Leis e Direitos
Referência 3ª imagem: Marcojean.jusbrasil.com.br
Referência 4ª imagem: Sulamérica Saúde Ativa
Referência texto: Cnj.jus.br 


Cuidados após o parto.




O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2. Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto. A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.

Referências: SBD, Sociedade Brasileira de Diabetes.
Referência gif: Depositphotos.com

Principais Sintomas

Principais Sintomas
Os sintomas da diabetes gestacional não são facilmente percebidos, pois muitos são confundidos com as alterações comuns da gravidez, como:
·         Excesso de fome;
·         Muita sede;
·         Ganho de peso exagerado na mulher ou no bebê;
·         Aumento da vontade para urinar;
·         Cansaço extremo;
·         Inchaço nas pernas e nos pés;
·         Visão turva;
·         Candidíase ou infecção urinária frequente.
Como estes sintomas são comuns na gravidez o médico deve solicitar o exame da glicose pelo menos 3 vezes durante a gestação e, geralmente,o primeiro exame é feito às 20 semanas. Para o diagnóstico o médico obstetra pode solicitar exames como:
·         Glicemia de jejum: que não deve ultrapassar 85 mg/dl na gestante;
·         Exame da curva glicêmica a partir das 22 semanas de gestação.
No caso de se identificar a doença, a grávida é submetida ao controle glicêmico em consultas de intervalos curtos e regulares.
·         Fazer o pré-natal;
·         Aumentar de peso de forma lenta e gradual;
·         Alimentar-se de forma saudável e
·         Praticar exercícios moderados.
A diabete gestacional pode surgir em gestantes com mais de 25 anos, obesas ou quando a gestante tem uma intolerância aos açúcares. Entretanto, também pode se desenvolver em mulheres mais novas ou com peso normal devido as alterações hormonais.

Referência texto: Tua saúde.com
Referência imagem: emagrecerto.com

terça-feira, 16 de abril de 2019

Atenção farmacêutica e o acompanhamento na gravidez.




A gestação é uma situação especial na qual a administração de um fármaco atinge dois organismos, a mãe e o feto, e pode causar malformações e anomalias congênitas ao feto, bem como riscos à saúde da própria mulher.
A utilização de medicamentos por gestantes e seus efeitos sobre o feto passou a ser objeto de grande preocupação após a tragédia da talidomida ocorrida entre 1950 e 1960. Acreditava-se até então, que a placenta funcionava como uma barreira, protegendo o feto de qualquer agressão farmacológica.

Sabe-se que a maioria dos fármacos contidos nos medicamentos utilizados por gestantes atravessa a placenta e atinge a corrente sanguínea do feto. Os efeitos sobre o feto dependem do fármaco ou substância, da paciente, da época de exposição durante a gestação, da frequência e da dose total, resultando potencialmente em teratogenia ou em consequências farmacológicas e toxicológicas diversas.
No Brasil, há uma carência de estudos no que se refere à quantificação e avaliação do uso de medicamentos na gestação. Os estudos de utilização de medicamentos são reduzidos e voltados apenas para a avaliação em caso de introdução de uma nova tecnologia ou da utilização de fármaco específico para a indicação também específica.
A atenção farmacêutica faz-se necessária no período gestacional, uma vez que a placenta não exerce um efeito de barreira, o que não protege o feto das mais variadas substâncias químicas ingeridas durante a gestação. O uso de medicamentos em gestantes é um evento frequente.
A atenção farmacêutica para o grupo em questão não envolve somente a terapia medicamentosa, mas também se incluem nesta área a monitoração terapêutica, informações e aconselhamento às pacientes que visem à otimização de resultados e que garantam a saúde e o bem-estar da mãe e do feto.


Referência texto: Portaleducaçao.com
Referência imagem: Pharmaceutical-Journal.com
Referência gifs: Jobeniagifs.blogspot.com

Quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal?

Quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal? 




Sim, quem tem diabetes gestacional pode ter parto normal. A diabetes gestacional não impede o parto normal e não é razão que justifique a realização de uma cesárea.A diabetes gestacional pode levar a uma complicação conhecida como macrossomia fetal, ou seja, o bebê com peso superior ao habitual. A única ocasião em que realmente a cesárea é indicada é quando há diabetes gestacional na presença de feto com maior de 4,5Kg.Fora dessa situação, a mulher com diabetes gestacional pode ter parto normal.O momento do parto deve ser preparado ao longo do pré-natal, com o devido acompanhamento e monitoração da glicemia capilar.Para maiores esclarecimentos, a grávida deve falar com o/a médico/a que a acompanha no pré natal para ficar ciente das complicações e das condições reais em que se indica a cirurgia cesariana.

Algumas mulheres estão mais propensas ao diabete gestacional?
Sim,estão mais propensas ao problema as gestantes obesas ou que engordaram em demasia ao longo da gravidez, as portadoras de ovário policístico e aquelas com histórico de diabete na família. Também fazem parte desse grupo mulheres cujo primeiro bebê nasceu muito acima do peso.

Quem teve diabete gestacional corre maior risco de se tornar diabética com o passar dos anos? 
Sim. O fato de a mulher ter tido a doença durante a gravidez serve de alerta para que mantenha uma vida saudável, evite ganhar peso e pratique alguma atividade física. Afinal, o pâncreas, que é o responsável pela liberação da insulina, já avisou de que talvez não consiga lidar a contento com o excesso de açúcar no corpo.  





Referências: médico responde

Diabetes Gestacional No Sus

De acordo com o Sistema Único de Saúde Esse tipo de diabetes afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica risco aumentado do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê,Mulheres com a doença têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto, sendo assim é extremamente importante que toda a gestante realize regularmente o exame de diabetes durante o pré natal .
Faixa Etária que apresenta mais Diagnostico positivo de acordo com o Sus .
idades afetadas 
0-2     
Nunca
3-5
Nunca
6-13
Muito raro
14-18
Raro
19-40
Comum
41-60
Raro
60+
Nunca

Atendimento na Rede Publica .
As gestantes que são diagnosticadas com Diabetes Gestacional são atendidas na atenção primária por meio das Unidades Básicas de Saúde, nesses locais participam de ações voltadas para a promoção da saúde , recebem orientações sobre as complicações da doença e o tratamento. Além de realizarem consultas regulares com profissionais de saúde que prestam todo o auxilo para a gestante .
Acesso ao Medicamento .
 O SUS disponibiliza medicamentos e insumos para o tratamento e monitoramento da doença,são fornecidos três tipos de antidiabéticos orais, dois tipos de insulina , e para o monitoramento são disponibilizados aparelho para a aferição  capilar da glicose,tiras reagente e lancetas , todo esses itens estão disponíveis nas Farmácias Publicas e Unidades Básicas de Saúde Municipal   .
Para ter acesso é necessário que a Gestante esteja cadastrada no Sistema de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica - SIGAF.
O cadastro é bem simples ,é realizado na própria UBS,a gestante  apresenta seus dados na hora do atendimento como nome,endereço ,CPF e o cadastro é finalizado .

* Lembrando que o SUS disponibiliza todo auxilio no pré -natal e também atendimento Psicológicos para as gestantes . 


Referências :www.saude.mg.gov.br
www.portalms.saude.gov.br